Um certo pensamento pode nos ocorrer de vez quando: “não seria maravilhoso se não tivéssemos nenhum problema?”. Puro engano!... Somos designados a resolver problemas e a encontrar novas maneiras de fazer as coisas. Os problemas são uma parte inerente ao universo e nos obrigam a aprender, a experimentar e a superar nossas desvantagens. Os cães não são grandes solucionadores de problemas. Um cão consegue as coisas de uma maneira mais fácil. Um porco, então, leva uma vida mais tranqüila. Mas quem quer ser um porco?
O detalhe mais incrível em ser humano é que você experimenta muito mais coisas. Você pode criar algo do nada. Porcos não compõem música. Cães não montam empresas. O “pacote turístico” que acompanha a viagem de um ser humano envolve problemas, mas também significa ter a chance de amar, de rir, de chorar, de tentar, de se levantar e cair, e de se levantar novamente.
O pensador otimista diz que um problema é simplesmente uma oportunidade para aprender. Isso pode até soar como um velho clichê, mas existe uma grande dose de bom senso nessa filosofia: os bebês e as crianças tendem a viver por meio dela. Bebês com 10 meses de idade vêem tudo como um desafio: a chance de fazer novos barulhos, a oportunidade de aprender a pegar e atirar coisas, o divertimento em jogar longe o que estão comendo... Para eles, a vida é uma fascinante jornada de descobertas. As crianças se atiram na vida com um lindo entusiasmo descuidado – seja “voando” de bicicleta, correndo por escadas ou subindo e descendo de árvores!
Se você parar um pouco para pensar nisso, vai perceber que alguns dos maiores desafios que já enfrentou ocorreram nos seus primeiros anos de vida, quando você enfrentava os problemas de andar, falar, correr e assim por diante. E o que é melhor: você superou isso! Mas, de alguma maneira, esses corajosos usuários de fraldas podem se transformar em adultos tão medrosos e tímidos que até mesmo as menores tarefas passam a ser encaradas como monstros indomáveis...
Em poucas palavras: os problemas existem e exigem um esforço extra de todos nós. E como Horácio disse: ‘A adversidade revela o gênio, a prosperidade o oculta’.
(Andrew Matthews, texto extraído do livro “Seja Feliz”)
O detalhe mais incrível em ser humano é que você experimenta muito mais coisas. Você pode criar algo do nada. Porcos não compõem música. Cães não montam empresas. O “pacote turístico” que acompanha a viagem de um ser humano envolve problemas, mas também significa ter a chance de amar, de rir, de chorar, de tentar, de se levantar e cair, e de se levantar novamente.
O pensador otimista diz que um problema é simplesmente uma oportunidade para aprender. Isso pode até soar como um velho clichê, mas existe uma grande dose de bom senso nessa filosofia: os bebês e as crianças tendem a viver por meio dela. Bebês com 10 meses de idade vêem tudo como um desafio: a chance de fazer novos barulhos, a oportunidade de aprender a pegar e atirar coisas, o divertimento em jogar longe o que estão comendo... Para eles, a vida é uma fascinante jornada de descobertas. As crianças se atiram na vida com um lindo entusiasmo descuidado – seja “voando” de bicicleta, correndo por escadas ou subindo e descendo de árvores!
Se você parar um pouco para pensar nisso, vai perceber que alguns dos maiores desafios que já enfrentou ocorreram nos seus primeiros anos de vida, quando você enfrentava os problemas de andar, falar, correr e assim por diante. E o que é melhor: você superou isso! Mas, de alguma maneira, esses corajosos usuários de fraldas podem se transformar em adultos tão medrosos e tímidos que até mesmo as menores tarefas passam a ser encaradas como monstros indomáveis...
Em poucas palavras: os problemas existem e exigem um esforço extra de todos nós. E como Horácio disse: ‘A adversidade revela o gênio, a prosperidade o oculta’.
(Andrew Matthews, texto extraído do livro “Seja Feliz”)
Os problemas existem para que possamos crescer na vida, para ter a alegria pela vitória, por superar um obstáculo e ter a certeza que sempre após cada superação (ou não) de um problema seremos seres melhores que eramos antes.
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