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(((V.I.B.E.-Vibrações Inteligentes Beneficiando a Existência)))

Vida - Charles Chaplin



Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis...
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém...
Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei...
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo!)...
Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida.
Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a VIDA é MUITO para ser insignificante.

(por Charles Chaplin)

O melhor conselho de um pai

”pai

Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita à casa do seu pai. Enquanto conversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres da pessoa adulta. O pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse: Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou. Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando...Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida! Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades.

Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu: O Tempo passa. A vida acontece. A distância separa...As crianças crescem. Os empregos vão e vêem. O amor se transforma em afeto. As pessoas não fazem o que deveriam fazer. O coração para sem avisar. Os pais morrem. Os colegas esquecem os favores. As carreiras terminam. Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem quantos quilômetros tenham afastado vocês. Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros...Mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!

Autor desconhecido.

Os últimos serão os primeiros

Não adianta chegar lá se não há qualidade no que se faz. Quem se prepara e age com honestidade costuma ter melhores resultados ­ mesmo sem subir no primeiro lugar do pódio.

O ditado “os últimos serão os primeiros” merece pelo menos duas interpretações. A primeira, mais moderna, é a de que aquele que resistir mais ficará até o final e, com isso, será merecedor do título de primeiro lugar. É a história de um torneio: quando valem a resistência e a perícia, vencem as pessoas dotadas de mais determinação e com melhor preparo. Estas vão até o fim em seus objetivos e costumam ser as primeiras nas disputas da vida.

A segunda interpretação é a da avaliação justa. Segundo o evangelho de São Mateus, Jesus teria dito aos falsos puritanos que até as meretrizes e os odiados coletores de impostos entrariam antes deles no reino dos céus.

Questionado sobre essa afirmação, teria o mestre explicado que estes eram considerados os últimos na escala da preferência divina, mas na verdade estavam sendo honestos com suas escolhas, ao contrário da maioria dos que se acha justa mas é hipócrita, pois sua aparência de homens corretos apenas esconde sua verdadeira identidade de aproveitadores e corruptos.

Em qualquer das duas interpretações o ensinamento aponta para a excelência. Na relação causa-efeito, ser o primeiro é a conseqüência. A busca da perfeição no fazer e da honestidade no ser são as causas. Ninguém será o primeiro apenas por desejar ser, mas por se preparar para ser.

E, para essas pessoas, o mais importante não é receber o título de primeiro, pois o prazer mora mesmo é na percepção do valor do que se faz. E, sendo assim, é difícil não ser o primeiro, seja lá o que isso signifique. De fato, ser o primeiro é um conceito que é relativizado pelo valor que se atribui a ele e pela disposição que se tem para pagar o preço devido.

O último é o primeiro

Depois de muito ouvir sobre a inconstância dos fatos da vida moderna, um jovem universitário conversa com um professor que era conhecido por sua sabedoria e experiência de vida. Pergunta-lhe:

- Mestre, o que será mais importante para o sucesso de minha carreira: a velocidade ou a resistência?

Impassível, o professor lhe diz:

- Se você for veloz, vencerá às vezes; se for resistente, vencerá sempre.

Esse diálogo nos remete às duas modalidades principais de corrida: a prova dos 100 metros rasos, que costuma ser decidida em torno de dez segundos ­ um esporte de explosão muscular onde quem larga na frente costuma chegar primeiro ­, e a maratona, que não depende da velocidade inicial, e sim da resistência física e do controle emocional para administrar a energia orgânica.

Com freqüência os fatos de nossa vida podem ser comparados a essas modalidades esportivas, mas, se olharmos de perto, veremos que na vida diária a resistência está ganhando da velocidade, como aconselhou o professor. Quem administra bem os seus esforços costuma colher melhores resultados, inclusive nas provas de velocidade, que dependem de treinos exaustivos, quando vale muito mais a resistência ao cansaço e ao desânimo.

Sobre esse tema, há mais uma verdade a ser analisada, a de que o valor de ser o primeiro é menor do que o valor do que se faz para chegar lá. O esforço é justificado pela vitória, e esta tem um sabor proporcional a esse mesmo esforço.

Entretanto, às vezes, o que se faz para vencer e ser o primeiro coloca a perder o prêmio e o sabor da vitória. Na vida real, políticos corrompidos, empresários corruptores, atletas anabolizados e artistas plagiadores estão entre os que fatalmente descobrirão que os fins não justificam os meios. Ser, na disputa, o primeiro a qualquer custo acaba por deslocar o campeão para o último lugar no placar da moralidade.

(Texto de Eugênio Mussak – Revista Vida Simples)

Quanto mais conhecimento se tem, mais e mais nos é exigido. Quanto mais se sabe mais se vê o que é errado e se fica preso sem poder fazer quase nada. Sem desprezar seu conhecimento empírico, aqueles que não tem estudo, são os que governam o país... e pior ainda, é a maioria que os elege. É preciso exercitar a sagacidade de nosso conhecimento para mudar este quadro.

A Velha Contrabandista - Stanislaw Ponte Preta

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.

Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:

- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:

- É areia!

Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.

Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.

- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:

- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.

- Juro - respondeu o fiscal.

- É lambreta.


(Stanislaw Ponte Preta)

O valor do silêncio


Pense em alguém poderoso.

Essa pessoa briga e grita como uma galinha ou olha em calmo silêncio, como um lobo? Lobos não gritam. Eles têm uma aura de força e poder. Observam em silêncio. Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.

Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.

O erro não dito é um silencioso acerto

Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia e continua a trabalhar mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota. Olhe. Sorria. Silencie.vá em frente.

Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.

Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade. Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir. Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal. Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.

Você pode escolher o silêncio.

Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu xenócrates, mais de trezentos anos antes de cristo, ao afirmar: "me arrependo de coisas que disse, mas jamais de meu silêncio".

Durante os próximos dias, responda com o silêncio, quando for necessário. Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais. Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não ter que responder em alguns momentos. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

(texto de Aldo Novak)

Comunicação empática



Suponha o seguinte: você tem um problema na vista e decide ir ao oculista para resolvê-lo. Depois de ouvir rapidamente o seu problema, o médico tira os óculos que ele usa e os entrega a você dizendo:
- Use estes óculos. Tenho eles há 10 anos e me ajudaram muito; tenho outro par em casa, por isso pode ficar com estes.


Você experimenta, mas os óculos só pioram seu problema.  Você reclama que está horrível, que não consegue ver nada, e o médico responde:
- Mas o que há de errado? Para mim estão ótimos. Tente de novo.
Você tenta outra vez, continua vendo tudo embaçado, reclama com o oculista que conclui:
- Sabe qual é o seu problema? Pensar positivamente!
Ao que você responde:
- Está bem. Positivamente, não enxergo nada!
E o médico retruca:
- Você é ingrato! Depois de tudo que fiz por você...


Aí eu pergunto: diante de uma situação dessas, quais são as chances de voltar no mesmo oculista?... Nenhuma, imagino; afinal não dá pra ter confiança em alguém que receita sem um diagnóstico.
Mas, em termos de comunicação, quantas vezes diagnosticamos antes de prescrever? Quantas vezes agimos exatamente igual ao oculista do exemplo?


Todos nós temos uma tendência forte de atropelar os sentimentos das pessoas, de correr para resolver as  coisas através de conselhos. Mas, com freqüência deixamos de reservar algum tempo para o diagnóstico, para tentar compreender verdadeira e profundamente o problema, antes de mais nada. Ou seja, na tentativa de ajudar, oferecemos a primeira solução que nos vem à cabeça, sem nos importarmos se ela cabe ou não naquele problema.



Se eu fosse resumir  em uma frase o princípio isolado mais importante que aprendi no campo das relações interpessoais, diria o seguinte: procure primeiro compreender, depois ser compreendido. Este princípio é a chave para a comunicação interpessoal.

(por Stephen R. Covey - "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes")

Trabalho: Fazer o que se gosta X gostar do que se faz

trabalho feliz
A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente.
Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando “fazer o que se gosta”, um conselho confuso e equivocado.

Nenhuma empresa paga o profissional para fazer o que os funcionários gostam que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.
Justamente, paga-se um salário para compensar o fato de que o trabalho é essencialmente chato.
Mesmo que você ache que gosta de algo no início de uma carreira, continuar a gostar da mesma coisa 25 anos depois não é tão fácil assim. Os gostos mudam, e aí você muda de profissão em profissão?
As coisas que eu realmente gosto de fazer, eu faço de graça, como organizar o Prêmio Bem Eficiente; ou faço quase de graça, como escrever artigos para a imprensa.
Eu duvido que os jogadores profissionais de futebol adorem acordar às 6 horas todo dia para treinar, faça sol, faça chuva. No fim de semana eles jogam bilhar, não o futebol que tanto dizem adorar.
O “ócio criativo”, o sonho brasileiro de receber um salário para “fazer o que se gosta”, somente é alcançado por alguns professores de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral. Nós, a grande maioria dos mortais, terá que trabalhar em algo que não necessariamente gostamos, mas que precisará ser feito. Algo que a sociedade demanda.

Toda semana recebo jovens que querem trabalhar na minha consultoria num projeto social. “Quero ajudar os outros, não quero participar deste capitalismo selvagem”. Nestes casos, peço para deixarem comigo seus sapatos e suas meias, e voltarem a conversar comigo em uma semana.
Normalmente nunca voltam, não demora mais do que 30 minutos para a ficha cair.
É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem “fazer o que gostam?”
Quem irá retirar o lixo, que pediatra e obstetra atenderá você às 2 da madrugada? Vocês acham que médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos porque gostam?
Felizmente para nós, os médicos, empresas, hospitais e entidades beneficentes que realmente ajudam os outros, estão aí para fazer o que precisa ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que precisa ser feito, do que os egoístas que só querem “fazer o que gostam”.
Teremos então que trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressora?

A saída é aprender a gostar do que você faz, em vez de gastar anos a fio mudando de profissão até achar o que você gosta. E isto é mais fácil do que você pensa. Basta fazer o seu trabalho com esmero, um trabalho super bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.

Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão fazer seu trabalho com distinção e que o colocarão à frente dos demais.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isto, demoro demais, vivo brigando com quem é medíocre, reescrevo estes artigos umas 40 vezes para o desespero dos editores, sou super exigente, comigo e com os outros.
Hoje, percebo que foi este perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.

Se você não gosta do seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor na sua área, destaque-se pela sua precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado e outras portas se abrirão. Você vai começar a gostar do que faz, vai começar até a ser criativo, inventando coisa nova, e isto é um raro prazer.
Faça o seu trabalho mal feito e você estará odiando o que faz, a sua empresa o seu patrão, os seus colegas, o seu país e a si mesmo.
Este é na minha opinião, o problema número 1 do Brasil. Fazemos tudo mal feito, fazemos o mínimo necessário, simplesmente porque não aprendemos a gostar do que temos de fazer e não realizamos tudo bem feito, com qualidade e precisão.

(Por Stephen Kanitz, formado em Administração de Empresas por Harvard e Articulista da VEJA)

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